Dona Amélia não queria e não conseguia de forma alguma sepultar o corpo de sua filha única, e por esse motivo o corpo embalsamado da princesa brasileira ficou por mais de 2 meses sendo velado na capela.

Dona Amélia não queria e não conseguia de forma alguma sepultar o corpo de sua filha única, e por esse motivo o corpo embalsamado da princesa brasileira ficou por mais de 2 meses sendo velado na capela.
Nesse vídeo contaremos todos os detalhes da morte da Princesa Maria Amélia de Bragança, filha única da Imperatriz Dona Amélia de Leuchtenberg e do Imperador Dom Pedro I do Brasil. No inicio do outono de 1851, Dona Amélia de Leuchtenberg e sua filha única a Princesa Maria Amélia seguiram como de costume para um sítio […]
Nesse vídeo contaremos toda a trágica história de amor que envolveu a Princesa Maria Amélia do Brasil, o Arquiduque Maximiliano da Áustria e a Princesa Charlotte da Bélgica. A Princesa Maria Amélia de Bragança era a filha única da antiga Imperatriz Dona Amélia e do falecido Imperador Dom Pedro I. A princesa era neta da […]
Nascida no dia 1 de dezembro de 1831, Maria Amélia Augusta Eugênia Josefina Luísa Teodolinda Heloísa Francisca Xavier de Paula Gabriela Rafaela Gonzaga, mais conhecida como Princesa Maria Amélia de Bragança, ou simplesmente Princesa Flor, foi a filha única da Imperatriz Amélia de Leuchtenberg e do Imperador Dom Pedro I. A imperatriz Amélia engravidou durante […]
D. Amélia sofreu muito com enjoos no navio e logo após descobriu que estava grávida de três meses, ela engravidou durante a viagem a Minas Gerais, portanto, segundo as leis da época a criança em seu ventre seria considerada brasileira, pois tinha sido concebida em solo brasileiro.
Embora a família de Amélia fosse nobre, seu parentesco com Napoleão atrapalhava a aceitação de sua família na corte e o reconhecimento de sua nobreza.
Foi oferecido um baile na qual todas as damas se vestiram de rosa, a cor preferida da Imperatriz. Os jornais relataram que todos os tecidos e fitas de cor rosa esgotaram na capital do império.
A Princesa de Sardenha que havia sido pedida em casamento por Dom Pedro I, ao ficar sabendo de tais notícias, se ajoelhou perante seu pai o Rei de Sardenha e aos prantos a moça implorou que não aceitassem o tratado de casamento. Seu pedido foi atendido e Dom Pedro levou mais uma negativa.
Nesta carta podemos ver nitidamente o mais sincero amor de uma mãe que foi obrigada a deixar seu filho, mesmo não sendo seu filho de sangue, por obrigação e cumprimento da lei. Os filhos herdeiros pertenciam ao Brasil e não ao imperador pai. Dom Pedro I não tinha escolha, só pode levar consigo Dona Maria da Glória porque ela era herdeira rainha do trono de português.